Sugestões de leitura

Propaganda Eleitoral − Olivar Coneglian, Editora Juruá − 2010

Olivar Coneglian é mestre em Direito pela PUC/RS e fez carreira como professor, advogado e juiz de direito. Seu livro aborda a propaganda eleitoral por meio de diversos temas, tais como: a política e a propaganda, a eleição e o poder judiciário, responsabilidade sobre a propaganda eleitoral, a propaganda oficial e as condutas vedadas aos agentes públicos em campanhas eleitorais, a prestação de contas, o abuso do poder econômico e político – a compra de voto, dentre outros.

 

A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende − Peter M. Senge, Editora Best Seller − 2009

Considerado um dos cinco maiores livros de negócios de todos os tempos pelo Financial Times, de leitura agradável para o especialista como para o leigo, A quinta disciplina destina-se aos leitores que pretendem conhecer os novos rumos da administração. O autor defende que a capacidade de aprender é a competência fundamental para assegurar a continuidade e a prosperidade das empresas no longo prazo. As novas tecnologias de aprendizagem organizacional são caracterizadas por cinco disciplinas, que são um conjunto de práticas de aprendizagem, por meio das quais a pessoa se modifica, adquirindo habilidades, conhecimentos, experiências e níveis de consciência. As cinco disciplinas da aprendizagem organizacional são: pensamento sistêmico, domínio pessoal, modelos mentais, visão compartilhada e aprendizagem em grupo.

 

Cora Corujita
Ação de incentivo à leitura

A Cora Corujita é a mascote da ação de incentivo à leitura da biblioteca do TSE. Seu objetivo é incentivar o gosto pela leitura literária. Ela estará sempre voando pela Revista Eletrônica com indicações de leitura e dicas para nossos pequenos leitores.

A Cora Corujita indica:

 

O conto de fadas de Lili, Emma Thomson, Editora Caramelo − 2009

Com abas e bonecos de papel, este livro conta a história de Lili, uma boneca de pano. Após encontrar um livro de contos de fada, ela sonha em ser uma princesa. E, assim, se junta a seu amigo Pepino e os dois começam a interpretar as histórias.

 

A velhinha que dava nome às coisas, Cyntia Rylant, Editora Brinque-Book − 1997

Na história, a velhinha já não tinha mais amigos, pois todos haviam morrido. Então ela começa a dar os nomes desses amigos às coisas que permaneceriam depois que ela também se fosse, como sua casa, seu carro, sua cama... Até que um dia aparece um cachorrinho, e, após alguns acontecimentos, ela acaba dando a ele um nome e levando-o para morar em sua casa.