TPS 2017: investigadores tentarão executar 12 planos de teste no sistema eletrônico de votação

TPS 2017: investigadores tentarão executar 12 planos de teste no sistema eletrônico de votação

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A edição deste ano do Teste Público de Segurança do Sistema Eletrônico de Votação contará com quatro investigadores individuais e três grupos, que tentarão executar, ao todo, doze planos de teste nos softwares e hardwares da urna e equipamentos relacionados. O TPS 2017 será realizado de 28 a 30 de novembro no edifício-sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília.

Confira abaixo um resumo dos planos de teste aprovados pela Comissão Reguladora do TPS 2017:

Investigadores individuais

– Cassio Goldschmidt

Plano de Teste: encontrar erros e vulnerabilidades no software responsável pela carga das urnas eletrônicas (GEDAI-UE) que possibilitem a inserção de código dentro desse sistema, a fim de comprometer a confidencialidade, a integridade ou a disponibilidade dos dados e dos sistemas responsáveis pela votação eletrônica.

– Jose Carlos Gama Quirino

Plano de Teste: ataques genéricos à urna eletrônica, na tentativa de comprometer a integridade e o anonimato do voto.

– Marcelo dos Anjos

Planos de Teste:

a) Atacar o hardware de segurança da urna eletrônica com a intenção de extrair desse dispositivo informações confidenciais do sistema de votação eletrônico.

b) Alterar dados de votação da urna eletrônica por meio de ataque ao sistema responsável pela transmissão dos arquivos de urna.

– Rodrigo Cardoso Silva

Planos de Teste:

a)     Invadir o sistema responsável pela recepção dos arquivos de urna eletrônica a partir de ataques ao sistema de transmissão desses mesmos arquivos.

b)    Explorar vulnerabilidades do sistema operacional que roda na urna eletrônica, podendo por meio dele alterar ou prejudicar os sistemas e os dados contidos na urna.

Grupos

Grupo 1

Coordenador: Diego de Freitas Aranha. Componentes: Caio Lúders de Araujo, Paulo Matias, Pedro Yóssis Silva Barbosa, Thiago Nunes, Coelho Cardoso.

Planos de Teste:

a)     Capturar a chave secreta da urna eletrônica, por meio de ataques ao cartão de memória utilizado para fazer carga nas urnas.

b)    Atacar os equipamentos e sistemas responsáveis pela recepção e transmissão dos arquivos de urna eletrônica.

c)     Encontrar vulnerabilidades no algoritmo de aleatoriedade do Registro Digital do Voto (RDV), buscando fragilizar o sigilo do voto.

d)    Atacar a urna eletrônica executando sistema malicioso, por meio das entradas USB do equipamento.

Grupo 3

Coordenador: Luis Antonio Brasil Kowada. Componentes: Gabriel Cardoso de Carvalho, Ramon Rocha Rezende e Victor Faria de Souza.

Plano de Teste: Avaliar se os procedimentos de gerenciamento da chave secreta da urna eletrônica garantem a confidencialidade e a autenticidade necessárias.

Grupo 4

Coordenador: Ivo de Carvalho Peixinho. Componentes: Fabio Caus Sicoli e Paulo Cesar Hermann Wanner

Plano de Teste: executar o software da urna eletrônica em um computador e, a partir daí, tentar extrair a chave secreta da urna eletrônica.

 

Mais informações sobre os planos de teste desta edição do TPS 2017 podem ser obtidas no hotsite do evento.

 

LC/IC/DM

 

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