Primeiro turno das eleições colombianas ocorreu de forma pacífica, organizada e célere, diz ministro do TSE

Carlos Horbach participou de missão de observação no primeiro turno do pleito que elegerá o novo presidente do país sul-americano

Ministro Carlos Horbach, acompanha eleições na Colômbia

O ministro Carlos Horbach, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), acompanhou como observador as eleições colombianas. O pleito levou quase 20 milhões de eleitores às urnas no primeiro turno, e teve grande importância para o país por ter sido o primeiro presidencial a ser realizado após o acordo de paz entre o governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). A definição da disputa ficará para o próximo dia 17 de junho, entre os candidatos Iván Duque, que obteve 7.569.693 votos (39,14%), e Gustavo Petro, que conquistou 4.851.254 votos (25,08%).

A convite da União Interamericana de Organismos Eleitorais (Uniore), o magistrado cumpriu agenda da missão de observação nos dois dias anteriores ao pleito, 25 e 26 de maio, e na data da votação, 27. Para conhecer o funcionamento do processo eleitoral, os 17 grupos com cerca de cinco acadêmicos e representantes de organismos eleitorais da América Latina acompanharam as eleições em seções eleitorais de diferentes localidades. A equipe da qual fez parte o ministro Carlos Horbach ficou encarregada de observar a eleição presidencial no município de Chía, no Departamento de Cundinamarca. Lá, eles visitaram seis locais de votação.

Segundo Horbach, que participou pela primeira vez de uma missão de observação eleitoral pelo TSE, as eleições colombianas passaram uma “boa impressão”. Ele disse que o pleito ocorreu de forma pacífica, organizada e com a contabilização dos resultados de forma rápida e dinâmica. “As eleições terminaram às 16h, e às 17h30 já era possível saber quem iria para o segundo turno”, disse. “O processo de apuração é simples, a própria mesa recebe os votos, e os mesários fazem a apuração em seguida. Fechado o processo de votação, a mesa receptora se transforma em uma mesa de apuração”, explicou.  

O ministro ressaltou a importância dessas missões como forma de intercâmbio de informações que resultam no aprimoramento das instituições eleitorais das nações do continente americano. Ao longo dos anos, o TSE tem sido convidado a participar de missões de observação eleitoral em diversos países. Esses grupos têm o papel de fornecer uma avaliação imparcial e exata da natureza dos processos eleitorais. Por meio dessas impressões, é garantido o bom andamento e a transparência dos pleitos, além do seu constante aperfeiçoamento. Ao final, geralmente é elaborado um relatório que é entregue para a organização da missão, responsável por encaminhar ao país as avaliações e sugestões.

A Colômbia é um país soberano localizado a noroeste da América do Sul. De acordo com a Constituição Política de 1991, a nação é organizada na forma de uma república nacional unitária e descentralizada, com autonomia de suas entidades territoriais e democráticas.

RC/JP, DM

 

 

 

 

 

 

 

 

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