Pesquisadores visitam o TSE para saber mais sobre o voto eletrônico
Na tarde desta quinta-feira (9), dois pesquisadores da Fundação Internacional para Sistemas Eleitorais (IFES) visitaram o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e entrevistaram o secretário de Tecnologia da Informação, Giuseppe Janino, para conhecer a experiência do voto eletrônico nas eleições brasileiras.

Na tarde desta quinta-feira (9), dois pesquisadores da Fundação Internacional para Sistemas Eleitorais (IFES) visitaram o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e entrevistaram o secretário de Tecnologia da Informação, Giuseppe Janino, para conhecer a experiência do voto eletrônico nas eleições brasileiras.
A equipe de pesquisa, composta pelos especialistas em eleições Eka Siradze, do Instituto Nacional de Democracia (NDI), e Daniel Hidalgo, da própria IFES, está preparando um manual internacional sobre o Voto Eletrônico e Tecnologias de Contagem. O manual identificará os principais temas, as melhores práticas e as lições aprendidas que poderão ajudar a orientar no desenvolvimento e a implementação do voto eletrônico e do sistema de contagem eleitoral em todo o mundo.
Os dois pesquisadores ressaltaram a importância de se agregar a experiência brasileira, que é internacionalmente reconhecida pela qualidade e eficiência. As perguntas versaram sobre a segurança nos sistemas eletrônicos, as vantagens e desvantagens da impressão do voto e o caminho percorrido pela Justiça Eleitoral até a implantação completa do voto eletrônico. Outro tema abordado foi a utilização da identificação biométrica nas eleições.
A IFES é uma organização não governamental norte-americana que apoia o direito dos cidadãos de participar de eleições livres e justas. Ela existe desde 1987 e trabalha em mais de 135 países, ajudando a desenvolver democracias maduras.
O NDI também é uma organização não governamental sem fins lucrativos e apartidária, que trabalha para apoiar e fortalecer as instituições democráticas e as práticas de fortalecimento dos partidos políticos, das organizações cívicas e dos parlamentos.
Com informações da Assessoria Internacional do TSE.