Neste domingo (15), eleitoras e eleitores de Angélica (MS) voltarão às urnas para escolher prefeito e vice em eleições suplementares. A votação será das 7h às 17h, e os eleitos ocuparão as funções até 31 de dezembro de 2024.

Quatro chapas estão em disputa. A primeira delas é composta pelo prefeito interino do município, Aparecido Geraldo Rodrigues, e o vice, Omir Rogério da Silva, ambos do PSDB. Eles tentam manter os cargos que ocupam provisoriamente desde janeiro de 2021.

Pela Coligação Trabalho, Força e União concorrerão o ex-prefeito de Angélica, Roberto Silva Cavalcanti (União), que não foi reeleito em 2020, e o vice Cleber Luz Graciano (PSB). A terceira chapa é formada por Francisco Soares Sobrinho (MDB) e o vice Milton Motta Ramos (PSD), da Coligação Trabalho e Honestidade. Edison Cassuci Ferreira (PDT) e o vice Paulo Cezar Contiero Conconi (PTB) disputam o pleito suplementar pela Coligação Juntos Vamos Construir Angélica.

Voto consciente

Por meio da página DivulgaCandContas, o eleitorado pode conhecer a fundo a situação de cada candidatura para exercer o voto com consciência. Entre outras informações, estão disponíveis no site a relação de bens declarada pelos candidatos, as despesas realizadas, as doações por eles recebidas e as prestações das contas de campanha.

Para acessar os dados, basta clicar nas três listras no canto superior direito da página e selecionar a opção “Suplementares”. Depois, informe o ano eleitoral (2020), o Estado (MS) e clique no link “Eleição Suplementar Angélica-MS”.

Resultados

A quantidade de votos recebidos pelos candidatos e o índice de comparecimento e abstenção do eleitorado podem ser acompanhados em tempo real por meio da página Resultados. Essas informações também são acessíveis pelo aplicativo Resultados, da Justiça Eleitoral. O app está disponível para download em celulares que utilizam os sistemas operacionais Android (Play Store) ou iOS (App Store).

Eleições suplementares

São realizadas eleições suplementares quando há decisão da Justiça Eleitoral que resulte no indeferimento do registro de candidatura, cassação do registro ou diploma ou perda do mandato da candidata ou candidato mais votado no pleito majoritário. No caso de Angélica, a eleição ocorrerá devido a uma decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Mato Grosso do Sul (TRE-MS) que negou, em março de 2021, um recurso de João Donizeti Cassuci (PDT), que concorreu com o registro indeferido (sub judice) e foi o candidato que recebeu a maior quantidade de votos para a Prefeitura do município.

BA/MSM, DM