Em referência ao feriado nacional, presidente do TSE ressalta dívida histórica com a população negra

Na antevéspera do Dia da Consciência Negra, ministra Cármen Lúcia destacou a importância da diversidade da sociedade para a democracia

Foto: Luiz Roberto/Secom/TSE - Sessão plenária TSE 18.11.2025

Na abertura da sessão de julgamentos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desta terça-feira (18), a presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, falou sobre o Dia Nacional da Consciência Negra, comemorado nesta quinta-feira, 20 de novembro. Segundo ela, a sociedade brasileira tem uma dívida histórica com as pessoas negras, que hoje representam mais da metade da população do país. 

Para a ministra, o racismo estrutural é uma das chagas graves que o Brasil precisa solucionar, e datas como o Dia da Consciência Negra, feriado nacional desde 2024, servem à reflexão. “Que tenhamos sensibilidade para a construção de uma nova consciência que precisamos ter para uma sociedade mais inclusiva. É uma consciência de que nossa alma tenha todas as cores, formas, gêneros, para que realmente a gente possa construir uma sociedade livre, justa e solidária, como previsto no inciso I do artigo 3º da Constituição da República”, afirmou. 

Ao destacar que a Justiça Eleitoral tem grande preocupação com a temática, desenvolvendo ações para que seja alcançada a igualdade de todas as pessoas, a ministra exibiu um vídeo, produzido pela Secretaria de Comunicação e Multimídia do TSE (Secom), que mostra a importância da diversidade para a democracia. “Somos iguais na nossa dignidade. Cada ser humano é único na sua identidade”, ressaltou.  

Confira a íntegra do vídeo: 

GR/LC/DB 

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